Sempre ouvimos dizer que esporte faz bem à saúde; mas nunca se viu tanta lesão do esporte como nestes últimos anos. No meu consultório, tenho percebido que o número de fraturas e lesões ligamentares no esporte tem aumentado em maior proporção do que as decorrentes de acidentes automobilísticos.

O esporte de fato pode contribuir bastante para a qualidade de vida das pessoas, mas é preciso se preocupar com a possibilidade de lesões e suas consequências. Por exemplo – e este é um questionamento bastante comum – nem todas as pessoas se adequam à corrida. Isso porque o impacto da atividade em um individuo com sobrepeso pode trazer malefícios. Outro exemplo, a dançarina de ballet, tão graciosa dançando na ponta dos dedos, pode ser vítima de lesões crônicas nos pés, músculos e tendões.

Assim, cabe ao ortopedista conversar com o paciente sobre a atividade esportiva mais adequada ao biotipo e ao estilo de vida. Dosar o tipo de esporte, sua intensidade e frequência é algo que deve ser tratado individualmente de forma a evitar piora em condições já existentes como a evolução de hérnias discais, progressão de lesões de cartilagem ou mesmo lesionando ligamentos de torções anteriores mal recuperadas.

Quando a lesão acontece, muitas vezes pode ser necessário utilizar procedimentos cirúrgicos para devolver a função adequada ao paciente. Nestas ocasiões, executamos as mais diversas técnicas de tratamento de fraturas, lesões ligamentares e cartilaginosas.

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